sexta-feira, 16 de julho de 2010
09:06 |
Postado por
Marinês |
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É meus amigos "Rock Alives" eu estou em débito com vocês...O combinado era de postar toda segunda feira...proponho então que às segundas postarei algo e que não sendo escrita minha, possa também ser fragmentos de textos de autores renomados, para que assim...possamos estar sempre em contato com a Literatura.
E a Escrita?
Não se escreve mais?
E toda inspiração, literatura e palavras
Ficou lá para trás?
Respostas vagas.
Ideias vagas.
Não sei o que há de ser.
Ser poeta, deve ser isso.
Acordar e ver que palavras, palavras e mais palavras
Formam ideias, que formam contos, que expõem histórias e lançam polêmicas e geram críticas e elogios ou afins
Ser poeta deve ser a inconstancia a procurar pelo constante
Deve ser o vazio a procurar pelo cheio
O belo a procurar sua beleza
O feio a retratar sua feiúra
O certo a procurar por suas certezas
O erro a declamar suas culpas
Ser poeta deve ser viver primordialmente pela palava. Do texto à palavra, Do texto à fala...à réplica, à tréplica e ai de mim que não sou poeta.
Que não me vem ideias e nem me vem palavras...e ai de mim...Tristeza!
De não me ter o belo da ficção da vida.
Eu quero o belo, a fantasia, a imaginação.
Não...não me joguem apenas o real da vida.
O real não basta.
O real me aprisiona.
O real me dá fadiga.
A fadiga que sinto agora em não ser poeta!
Eu quero a poesia em mim.
Tudo bem, se me vier a prosa. Eu a aceito com muito gosto.
Mas não me neguem isso...não me neguem o texto...a palavra... a ideia...
E o que há de ser de mim? Não, mais poeta?
Não, mais feliz?
Felicidade é ser poeta...é ter ideias...é ver na escrita o colorido de uma vida cinza.
Pois como disse Clarice Lispector:
"Escrever é procurar entender, é procurar reproduzir o irreproduzível, é sentir até o último fim o sentimento que permaneceria apenas vago e sufocador. Escrever é também abençoar uma vida que não foi abençoada"
"Não quero ter a terrível limitação de quem vive apenas do que é possível fazer sentido. Eu não: quero é uma verdade inventada"
"Eu escrevo sem esperança de que o que eu escrevo altere qualquer coisa. Não altera em nada... Porque no fundo a gente não está querendo alterar as coisas. A gente está querendo desabrochar de um modo ou de outro..."
Então...eu quero, quero sim...ser poeta e desabrochar...ontem, hoje, amanhã e sempre!
E a Escrita?
Não se escreve mais?
E toda inspiração, literatura e palavras
Ficou lá para trás?
Respostas vagas.
Ideias vagas.
Não sei o que há de ser.
Ser poeta, deve ser isso.
Acordar e ver que palavras, palavras e mais palavras
Formam ideias, que formam contos, que expõem histórias e lançam polêmicas e geram críticas e elogios ou afins
Ser poeta deve ser a inconstancia a procurar pelo constante
Deve ser o vazio a procurar pelo cheio
O belo a procurar sua beleza
O feio a retratar sua feiúra
O certo a procurar por suas certezas
O erro a declamar suas culpas
Ser poeta deve ser viver primordialmente pela palava. Do texto à palavra, Do texto à fala...à réplica, à tréplica e ai de mim que não sou poeta.
Que não me vem ideias e nem me vem palavras...e ai de mim...Tristeza!
De não me ter o belo da ficção da vida.
Eu quero o belo, a fantasia, a imaginação.
Não...não me joguem apenas o real da vida.
O real não basta.
O real me aprisiona.
O real me dá fadiga.
A fadiga que sinto agora em não ser poeta!
Eu quero a poesia em mim.
Tudo bem, se me vier a prosa. Eu a aceito com muito gosto.
Mas não me neguem isso...não me neguem o texto...a palavra... a ideia...
E o que há de ser de mim? Não, mais poeta?
Não, mais feliz?
Felicidade é ser poeta...é ter ideias...é ver na escrita o colorido de uma vida cinza.
Pois como disse Clarice Lispector:
"Escrever é procurar entender, é procurar reproduzir o irreproduzível, é sentir até o último fim o sentimento que permaneceria apenas vago e sufocador. Escrever é também abençoar uma vida que não foi abençoada"
"Não quero ter a terrível limitação de quem vive apenas do que é possível fazer sentido. Eu não: quero é uma verdade inventada"
"Eu escrevo sem esperança de que o que eu escrevo altere qualquer coisa. Não altera em nada... Porque no fundo a gente não está querendo alterar as coisas. A gente está querendo desabrochar de um modo ou de outro..."
Então...eu quero, quero sim...ser poeta e desabrochar...ontem, hoje, amanhã e sempre!
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