sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010
foto: Bea Rodrigues

A banda Sorocabana Monstruário estará se apresentando hoje(26/02) dentro da primeira noite do Grito Rock Vale do Paraíba.
A banda que faz parte do nosso Coletivo fará sua apresentação no Hocus Pocus Studio & Café, em São José dos Campos com mais 3 bandas.
Dentro do esquema de circulação do Circuito Fora do Eixo, vieram para Sorocaba algumas bandas, e o coletivo mandou o Monstruário pra lá.
Segue abaixo a programação completa dos 3 dias de evento.



Sexta - 26.02

Monstruário (Sorocaba/SP)
Visitantes (São Paulo/SP)
Alarde (São Paulo/SP)
Street Rock Rules (SJC/SP)

Horário: 22H
Entrada: R$ 10,00

Sábado - 27.02

Os Rélpis (Araraquara/SP)
Seminal (São Paulo/SP)
Seamus (Taubaté/SP)
Sonicopatas(Aparecida/SP)
Beatsick Sailors (SJC/SP)

Horário: 22H
Entrada: R$ 10,00

Domingo - 28.02

Almighty Devil Dogs (Bauru/SP)
Aeromoças e Tenistas Russas (São Carlos/SP)
Lusofones (Caçapava/SP)
The Snobs (Paraibuna/SP)
Abulia (SJC/SP)

Horário: 17H
Entrada: R$ 10,00


fonte: http://gritorock.com.br/2010/01/26/definido-a-line-up-do-grito-rock-vale-paraiba/
quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010

Que 2009 é uma safra excepcional para a jovem música brasileira, já dá para afirmar: estão aí (ou breve estarão) os trabalhos novos de Cidadão Instigado, Wado, Lucas Santtana, Céu, Junio Barreto, Ronei Jorge & os Ladrões de Bicicleta, e mais um ou dois que não nos deixam mentir. Todos já na maturidade plena de suas carreiras – apesar de não tocarem no rádio. Por outro lado, também começa a ser respondida a pergunta: o que o circuito Fora do Eixo tem a oferecer de novo, depois da sensacional revelação em 2007/2008 da sua primeira leva de alcance nacional: Macaco Bong, Vanguart, Los Porongas, Madame Saatan e mais um punhado de bandas inesperadas?

Esse rodeio todo foi para introduzir uma surpresa muito agradável: A Passeio, o segundo álbum dos Porcas Bornoletas. Tudo bem, é praticamente consenso que Um Carinho com os Dentes, o primeiro CD, de 2005, já era bastante bom, assim como a banda já era reconhecida como um dos melhores shows do circuito. Mas algo – que nem sempre acontece, mesmo com as melhores bandas – aconteceu com eles, desta vez. Um perfeito ajuste entre um repertório inspirado, uma execução vigorosa e um crescente domínio da linguagem de estúdio, ao lado de um produtor sagaz. Ou seja, se eu citei antes todos esses nomes, foi para concluir: Porcas Borboletas faz bonito, no meio dessa geração sensacional.Porque em 2009? Bom, foi-se o tempo nelsonrodrigueano em que o óbvio ululava. De uns tempos (décadas?) pra cá, vínhamos tendo que implorar para que alguém fizesse logo o que seria de se esperar – se o Brasil fosse normal. Juntar o que a MPB e o rock têm de melhor, por exemplo. Escrever boas letras em português (não por nada em especial, é só porque é a língua que falamos). Temperar o cinismo que a inteligência aconselha com algum afeto pelas coisas boas da vida. Cuidar mais dos arranjos e instrumentações (não por nada em especial, é só porque a música tem maravilhosas possibilidades). Gozar com o que é sério em excesso, mas sem confundir o hoje infame rótulo “irreverência” com um salvo-conduto para a babaquice. Enfim, coisas: juntar porcas com borboletas, se não era pedir demais. Demorou.

E eis que em Uberlândia – o fenômeno Fora do Eixo inventando mais uma fonte inesperada – seis malucos sensatos fizeram isso. Dizem que mineiro é come-quieto. Pois estes mineiros comeram quase toda a inteligência musical e poética que passou por perto. Se o ditado “diga-me com quem andas” ainda faz algum sentido, que tal um álbum – de rock! – que junta Arrigo e Paulo Barnabé, Bocato, Arthur de Faria, o já citado Junio, o produtor Alfredo Bello/ DJ Tudo, Simone Sou e Marcelo Jeneci? Com uma letra de Clarah Averbuck de quebra? E uma vagaba interpretada por Leandra Leal?

O melhor é que ninguém está lá só pra deixar a ficha técnica “mais sexy”, como dizem os ingleses – por mais que seja sexy mesmo. Ele(a)s estão lá porque os Porcas Borboletas dialogam com isso tudo: música brasileira, poesia instantânea, intervenções caprichadas de cordas e sopros, berreiro surrealista, andamentos tensos, momentos delicados, dissonâncias inquietantes, pop deslavado. Enfim, coisas. Na verdade entregaram mais do que o pedido. Só ouvindo pra entender.





segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010

Estréia em versão beta, no dia 22/02 próximo, segunda-feira, o portal de música e cultura Nagulha. Iniciativa quer ser referência para a informação e discussão sobre a nova música jovem produzida no Brasil.


Na história da música pop, as publicações sempre jogaram um papel fundamental na consolidação de nomes e tendências. Mas a crise da indústria fonográfica e o avanço da internet mudaram drasticamente o cenário na última década. As publicações em papel (incluindo os cadernos culturais dos grandes jornais e revistas) sofrem com a perda de anunciantes, ao mesmo tempo em que seu cada vez menor espaço editorial não consegue dar conta de um cenário progressivamente mais horizontalizado, acelerado e diverso. Ou seja, um momento de crise comercial mas, principalmente, de grande exuberância cultural.


É essa riqueza de produção, o surgimento de bandas e artistas muito promissores vindos de todas as localidades, mesmo (ou principalmente) de regiões sem muita tradição na música e na cultura pop, como o norte e o centro-oeste, que só uma revista eletrônica como o Nagulha pode abordar com consistência.


O editor executivo do Nagulha, Anderson Foca, aproveita sua experiência à frente do site Do Sol, ligado ao festival e à casa noturna do mesmo nome, para desenvolver ferramentas como a ágil cobertura audiovisual dos shows e festivais mais empolgantes, gravações exclusivas em áudio e outras novidades, otimizando na cobertura os recursos tecnológicos disponíveis.


Foca recrutou em Natal o webmaster e jornalista Marlos Ápyus para desenvolver o site. Na frente editorial, foram escolhidos dois nomes expressivos: os jornalistas de música Alex Antunes e Bruno Nogueira. O paulista Alex é veterano de publicações musicais e culturais, tendo passado como editor ou crítico pela Bizz, Rolling Stone, General, Folha Ilustrada, Veja e outras. O pernambucano Bruno é da nova geração, doutorando na área de música e redes sociais, e vem escrevendo para veículos importantes do Nordeste e acompanhando de perto a produção independente.


Financiador inicial da iniciativa, o circuito Fora do Eixo espera do Nagulha uma interface entre a enorme movimentação da cena independente, com seus festivais, coletivos e bandas de crescente reconhecimento, e um enorme público novo a ser conquistado no país. “Essa é a nova música brasileira”, diz Pablo Capilé, do Espaço Cubo de Cuiabá e da direção nacional do circuito. “Já passamos a fase de consolidação da rede independente. Agora o importante é conquistar com essas novíssimas expressões artísticas as lacunas que a crise da indústria fonográfica e da grande mídia deixaram”.

Serviço:

Lançamento do Portal Nagulha

Data: 22 de fevereiro, segunda-feira, meio-dia

Endereço: www.nagulha.com.br

sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010

Amanhã, por voltas das 22h quem gosta de boa música em Sorocaba tem um destino, acontece que a banda instrumental que ganhou nada mais, nada menos que o título de melhor cd de 2009 pela revista Rolling Stone estará por aqui, sim o Macaco Bong cola pra esses lados fazendo um rock dos bons no Asteroid Bar. Além de figurar regularmente na MTV a banda tem um contato estreito com o Espaço Cubo e o Circuito Fora do Eixo, sendo, além de músicos geniais grandes pensadores do mercado independente.

“Macaco Bong é um power trio de Cuiabá (MT), nascido em 2004. A banda é um dos programas do Instituto Cultural Espaço Cubo, e baseia-se na desconstrução dos arranjos da música popular em seus formatos convencionais e aliada à linguagem das harmonias tradicionais da música brasileira com jazz/fusion/pop e etc. Já circulou os principais festivais de música do Brasil (além de Argentina e Canadá), e teve seu cd Artista Igual Pedreiro eleito o melhor de 2008 pela revista Rolling Stone Brasil e lançado na Argentina pelo selo Scatter Records.”



No currículo dos caras tem Festival Terra; concorreram ao Video Music Brasil (MTV) 2009, na categoria instrumental; figuraram diversas listas de melhores discos e melhores shows de 2009

Bom, o que quer que seja escrito aqui é pura explanação sobre algo que deve ser sentido e não colocado em consciência, façamos o seguinte: vamos todos lá no Asteroid Bar no dia 20/02, Sábado (vulgo: Amanhã) às 22hs e tirar as próprias conclusões.


segunda-feira, 15 de fevereiro de 2010
O Grito Rock Sorocaba foi um sucesso, de público e de crítica a todo o momento entre um corre e outro podia ouvir a galera elogiando, seja a estrutura de som, seja o Line-Up, seja a cerveja no ponto! Foram 4 meses da mais pura neurose para que tudo corresse como tínhamos no nosso "mundo das idéias", aonde íamos o medo ia atrás, aquele fundinho de achar que está esquecendo algo se tornou rotina e mal conseguíamos dormir planejando o que seria feito, desfeito ou refeito na 3ª edição do festival na cidade. Os celulares tocavam a cada 10 minutos, era o coletivo correndo atrás de representante de bebida, era Secult correndo atrás de coletivo, era todo mundo gastando horas bônus em celular.

O pré-evento em toda sua divulgação e correria foi estressante, mas possível fisicamente, apesar de momentos acharmos que teríamos um aneurisma de tanta informação e compromisso, 'God Save The Google Docs!' Repetíamos ao preencher nossa planilha de tarefas! Eis que chega o grande dia, a manhã já começa atribulada, era um ouvido no telefone com a Secult e outro na Cruzeiro FM ouvindo o Douglas e Rodrigo falar do Grito e do Coletivo. Logo tive de ir trabalhar, coisa que pretendo não precisar ano que vem, o restante da equipe foi ao local recepcionar a GP Som e Luz com o, adivinhe, o som e a luz (aliás, QUE som e QUE luz!), montar nosso bar, comprar as bebidas e correr com mais uma infinidade de coisas que só quem ta lá no dia sabe que aparece.

A hora chega, as bandas chegam e a galera chega, chega e não para de chegar, no primeiro dia já recebemos no recinto mais público que nos 2 dias do ano passado, mais ou menos 700 pessoas andaram, ouviram e interagiram com o Grito Rock Sorocaba. Geradores a postos o INI dá o chute inicial, a noite rola, parece que foram minutos, lembro de flashs foi tudo muito intenso, a Avesso em peso com o plano de conscientização de não dirigir alcoolizado que, sinceramente, foi o mais criativo que já vi até hoje, creio que não sou o mais indicado para fazer uma descrição pormenorizada dos shows mas lembro muito bem da energia que saltava do palco com o Nevilton botando abaixo o patrimônio da cidade.

No segundo dia já calejados fomos mais ágeis na montagem de tudo, a tempo de receber a galera do Vincebuz, Aeromoças e Tenistas Russas, The Almighty Devildogs, Isis do Coletivo Enxame (Bauru) e Felipe do Massa (Sanca). Tudo começa na segunda noite logo de início percebemos que atravessaríamos as expectativas mais uma vez, logo a cerveja não seria o bastante de novo! Com o Carlão dando uma mão na sonorização e Felipe ajudando na transmissão conseguimos suprir isso que (infelizmente) acabou passando batido na primeira noite, o Aldren deu seu corre e fez as vezes de anfitrião, junto à Bia que entrevistava a galera e enquanto a Bea Rodrigues e o Rafa Côvre clicavam geral em meio à outros flashs. Nessa noite tivemos mais de 1000 pessoas no festival, mais de 1000 pessoas que experimentaram música independente e mais de 1000 pessoas que tomaram contato (talvez pela 1ª vez) com a possibilidade de criar algo novo, de fugir dos moldes e de nascer para uma liberdade de criação.

Só temos a agradecer a todos o envolvidos no festival, que fizeram a parada crescer e muito: Ana, Terike, Marinês, Heavy, Moisa, Egon, Klari, Michele, Rái, Carlão, Felipe Altenfelder (Massa Coletiva), Isis (Enxame Coletivo), Circuito Fora do Eixo, Abrafin, Toque no Brasil, Asteroid Bar, Avesso, Bem Hur Salgados, A2 Instrumentos Musicais, Anhanguera Educacional, GP Som e Luz , Secretaria da Cultura de Sorocaba e a toda a galera que correu com a gente, que fotografou, filmou, e quis interagir de alguma forma com o evento. Podemos fazer mais, por favor, nos mandem o material que vocês tem (fotos, vídeos, etc...) vamos fazer isso tudo circular pelo país e difundir Sorocaba como um ponto de passagem/criação da música independente, nos mandem tudo e, logicamente, daremos todos os créditos: ari_holtz@rockalive.com.br

Ajudem-nos a forrar esse blog de Fotos e Vídeos!

No domingo, já com o dia claro dormimos todos com dor nas costas, cansados, porém com a certeza que nossa missão estava cumprida... (por enquanto...)

O Rái, rápido no gatilho já colocou algo no fotolog dele e, sem vergonha na cara estou copiando aqui:

“É muito sangue pros caras da Rock Alive fazerem o evento, nem sempre com todo amparo e toda estrutura que precisam, correm atrás e fizeram acontecer na cidade mais uma vez, com um grande diferencial: Eles não são grandes empresários e não são super-patrocinados. São apenas cidadãos que estão se mechendo e somando forças para um objetivo em comum, e realmente nesta neste momento é que o rock está rolando de igual pra igual, sem arrogância, sem palhaçada, sem joguinhos ou tretinhas desnecessárias. Ali é um dando a mão para o outro.

Parabéns ao Douglas, Ari, Ricardo, Aldren e todos os envolvidos”


Abraço a todos e até breve!
segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010
Por: Ari Holtz, 05/02/2010.

O Sábado começou ansioso, o ônibus rumo a São caetano sairia às 9hs e acordar antes das 10:30 de Sábado é pra dias especiais! Bom, era por um motivo consistente e, como ja disse, estava ansioso! Ônibus lotado até São Paulo, o fone de ouvido me salvou mais uma vez... Já cheguei perdido em São Caetano, com a orgnização que não me é característica ,não tinha endereço para encontrar a sede do Cidadão do Mundo. Fui então ao Cyber Cefé mais próximo e um acesso ao e-mail me deu o endereço a seguir, o bom senso me deu esperança e o Google Maps me deu a certeza, estava no cyber na rua Santa catarina e o
Cidadão do Mundo fica na rua Rio Grande do Sul, 2 esquinas e 50 passos depois estava em frente ao espaço do coletivo anfitrião desse encontro.

Sede do Cidadão do Mundo

De cara ja fica-se impressionado com a estrutura do Cidadão do Mundo, uma casa de show super aconchegante que também é um grande estúdio, logo conheci do Pajé, o cara que comanda os consoles do estúdio/shows logo percebi que a correria começara ja para o ABC do Som, um back line de encher os olhos e um line up responsa esperavam pra encher a noite, mas calma tinha muito a acontecer até lá. Piti chega com a energia que quem ja correu com um festival sabe qual é, altamente receptiva a galera de lá, atenção o tempo todo. Com o Pajé conheço a sala técnica do estúdio e a sala de gravação de vocal, onde também fica a web rádio rolando, sou apresentado à todo o processo de gravação e finalização das coletâneas do ABC pro som, bandas fantásticas que estão no corre, algumas iniciando e outras consagradas. Destaque para a Nhocuné Soul (Coletânea MPB e outros Grooves) e a banda Bufalo (Coletânea Instrumental & Tal).

Logo chegaram os outros coletivos e com algum atraso estávamos todos reunidos para iniciarmos as discussões, foram então colocadas as pautas, as necessidades, vicissitudes e especialidades de cada coletivo. Logo pensei com meus botões o quão rico seria se arrumassemos parceiros aqui em Sorocaba que articulassem com outras vertentes de expressão artística como teatro, audiovisual, artes plásticas, literatura, tecnologia e etc*... Bom, nossa parceria com a AVESSO entra nesse viés, mas calma ae, isso é assunto para um post próximo... Estava no 'módulo esponja', como diz o Douglas do Guerrilha GiG (Franca), querendo conhecer tudo... O próprio Guerrilha em sua atuação no Software Livre o MCI (São José) apostando na multiculturalidade, entre outros.

Felipe Altenfelder - Massa Coletiva - Regional Sudeste(SP)

Era noite, passamos tempo discutindo e nada mais justo que curtíssemos o Festival ABC do Rock, voltamos à sede do Cidadão e curtimos ver a casa lotada, conheci os caras do Aeromoças e Tenistas Russas e percebi a ansiedade dos caras por palco, estão na pilha de vir pra cá, todos acessíveis e gente boa. A balada terminou cedo e após o show da Seycheles rumamos aos nossos dormitórios pra encarar um segundo dia de discussão, Douglas (Guerrilha GIG - Franca), Rafael (Enxame Coletivo - Bauru) e eu. A noite de sono foi providencial e no domingo, após um café da manhã farto, rumamos novamente à casa do cidadão onde nos encontraríamos com o Felipe e o restante da turma dos coletivos. Dessa vez a reunião foi num espaço da prefeitura que abriga um centro esportivo, biblioteca, pista de skate e salas de cursos, uma das quais estava reservada pra nós. O papo agora era formalizar uma rota de circulação para o Festival Fora do Eixo nas cidades alí representadas. A busca também é diminuir os day-offs das turnês e trabalhar, em cada cidade, um dia da semana para se fazer rodar as bandas, esse inclusive é o diferencial do Quique (Cardápio Underground - Bragança) que é o cara que faz show de segunda feira na cidade, além dessa inusitada diferença a todo momento eramos surpreendido com alguma história da passagem do Leptospirose (Banda a qual faz parte) pera Europa e de como funciona a circulação por lá, muito rico... Na verdade, quem quiser ouvir alguma dessas histórias pode abordar o cara aqui no Grito Rock Sorocaba, afinal o brother estará por aqui com a Leptospirose, OK. Agenda feita, posso adiantar que Sorocaba tem 1 data em Março, 2 datas Abril e 2 em Maio para a passagem de algumas bandas da Agência Fora do Eixo na cidade, parcerias estão sendo findadas para que aloquemos essa demanada no melhor espaço possível, mas aguardem que vem show bom por aí!!

Mais uma vez rumamos ao ABC do Som, dessa vez seriamos brindados com o show do Aeromoças, o qual estava doido pra ver e uma sequência punk pra ninguém botar defeito com Inocentes e Cólera. Acontece que nesse dia o ABC do Som monta uma estrutra na rua, em frente à sede, fecha a rua e o show acontece alí ao relento, tinha tudo pra dar certo um back line fantástico e um line up de peso, porém, heis que o mal que aflinge o sudeste nesses tempos aparece, começa a chuva e não qualquer chuvinha não, uma tempestade que fez a galera do som correr com agua na canela pra tirar a aparelhagem que estava ficando debaixo d'água. O refúgio foi a sede e lá ficam entre quedas de energia e o barulho do vento veredando a rua em frente, infelizmente não seria dessa vez que veria o show do Aeromoças, a passagem de som só abriu o apetite pro Grito Rock Sorocaba. Quando a chuva diminuiu aproveitei para despedir da galera e correr à estação pegar o trem e busão rumo sorocaba, cansado, molhado e com a cabeça cheia de idéias!

*Continuamos aceitando provocações.

sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010
Esse ano a gente havia programado as inscrições pro grito até dia 5 de janeiro, mas por conta do lançamento do portal Toque no Brasil acabamos prorrogando até dia 15 de janeiro.
Vieram inscrições de todo o Brasil, como nos anos anteriores tivemos muito trabalho para definir o line up do evento.
Os critérios para escolha são vários, e , acreditem, a gente nunca fica 100% satisfeito.
O principal critério utilizado é a gente bater o olho no nome da banda e lembrar do caminho que ela trilhou.
A gente pesquisa muito, ouve muita coisa do independente e temos muito relacionamento com bandas de todo o Brasil, por conta do Circuito Fora do Eixo, no qual nosso coletivo está inserido.

Teremos bandas que já se apresentaram na primeira edição do Grito Rock Sorocaba, caso de The Biggs, Fast Food Brazil e Volpina, que inclusive fez sua última apresentação no GRS 2008 e agora retoma suas atividades 2 anos depois no mesmo festival. Pra gente é uma honra.

Das 16 bandas do palco principal 10 são de fora. Estamos apostando alto na circulação e intercâmbio de conhecimento. Leptospirose, Aeromoças e Tenistas Russas, Narcotic Love e Maquiladora são alguns dos nomes que vão se apresentar em vários Grito Rock, entre eles o nosso.

O Projeto Gerador que já é uma realidade em Sorocaba repete o feito de 2009, dessa vez com apresentações de 2 bandas em cada um dos dias do evento, tudo ligado nos geradores. Na sexta temos INI e Monstruário e no sábado Vincebuz e Iansã.

Banca de Vinil dos nosso amigos Rái e Clanderson, stand da Tentáculos com as camisetas mais rock da cidade, além de peças vintage exclusivas, banquinha Fora do Eixo com material das bandas do circuito, cervejinha gelada e pastelzinho de feira pra manter a carcaça em pé.

Tem muita gente dando uma puta força, além de todos os parceiros que colaboraram vinculando as marcas de suas empresas ao GRS, esse ano teremos uma jornalista e um fotógrafo exclusivos do evento, respectivamente Bia Guimarães e Guilherme Ramos.

Pra finalizar coloco um situação que aconteceu não uma, mas várias vezes esse ano. Pessoal de banda vindo procurar a gente bem depois do final do prazo de inscrição perguntando se ainda dava pra participar do evento.

Querem saber ?

Claro que dá !!!!

Compareça, prestigie o trabalhos das bandas, leve seu cd, "venda seu peixe", troque informações e experiências, cole na gente da organização e aproveite tudo que um festival desse pode te oferecer.

Tocar é apenas uma das diversas formas de participar.

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